CBF ANUNCIA A SAÍDA DE DORIVAL JÚNIOR APÓS GOLEADA: ADEUS, MAS COM RESPEITO (OU QUASE)

Senhoras e senhores, mais um capítulo emocionante da novela “Seleção Brasileira: O Drama Continua”. Dorival Júnior, que até então ostentava a difícil missão de comandar a equipe canarinho, não resistiu ao atropelamento sofrido para a Argentina por 4 a 1 e foi oficialmente desconectado do Wi-Fi da CBF nesta sexta-feira (28).

“Respaldo total” até a pá de cal

A demissão foi anunciada pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que, dias antes, garantiu que Dorival tinha respaldo e que o trabalho era analisado “de forma linear”. Aparentemente, essa linha era daquelas que fazem uma curva para baixo depois de uma goleada para os hermanos.

Com um respeitável histórico de sete vitórias, sete empates e duas derrotas em 16 jogos, Dorival sai da Seleção com um aproveitamento de 58,3%, o que no futebol brasileiro significa: “Valeu, mas nem tanto”.

O técnico também deixa como legado uma Copa América interrompida nas quartas de final pelo Uruguai e a Seleção em quarto lugar nas eliminatórias. Ou seja, estava indo até que bem… para padrões de um time que não fosse pentacampeão do mundo.

De péssima atuação à rescisão em tempo recorde

Antes do desastre em Buenos Aires, Ednaldo Rodrigues defendia Dorival com unhas, dentes e uma quantidade generosa de palavras genéricas. Mas, após a partida, o discurso foi atualizado na velocidade de um meme viral. A famosa reunião de avaliação de desempenho foi até antecipada, porque não havia muito o que debater. Afinal, quando seu time é amassado e o adversário passa a bola de lado só para gastar o tempo, as explicações ficam meio escassas.

A busca pelo próximo “messias”

Agora, o Brasil entra na fase tradicional do ciclo da Seleção: a busca pelo próximo treinador-milagreiro. E um nome já aparece como o queridinho da vez: Jorge Jesus, o “Mister”. Segundo apurações, ele já teria sinalizado a vontade de comandar o Brasil, mas há um pequeno detalhe: ele tem um contrato vigente com o Al Hilal. O que a CBF pretende fazer? Esperar, convencer ou até contratar um “técnico interino definitivo” até que o Mister esteja disponível.

Enquanto isso, a Seleção se prepara para os jogos contra Equador e Paraguai, que poderão ser comandados por um novo treinador… ou pelo improviso. Mas a gente já sabe como essa história termina:

  • Se ganhar, “o trabalho está no caminho certo”;
  • Se perder, “o futebol é assim, o importante é aprender com os erros”;
  • E se tomar outra goleada, bom, pelo menos já sabemos quem será o próximo na corda bamba.

Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.

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