Rindo News https://rindonews.com.br/ Porque a Realidade Já é uma Piada Fri, 28 Mar 2025 23:51:20 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7.2 https://rindonews.com.br/wp-content/uploads/2025/03/fivecon-150x150.png Rindo News https://rindonews.com.br/ 32 32 CBF ANUNCIA A SAÍDA DE DORIVAL JÚNIOR APÓS GOLEADA: ADEUS, MAS COM RESPEITO (OU QUASE) https://rindonews.com.br/2025/03/28/cbf-anuncia-saida-de-dorival-junior/ https://rindonews.com.br/2025/03/28/cbf-anuncia-saida-de-dorival-junior/#respond Fri, 28 Mar 2025 23:51:17 +0000 https://rindonews.com.br/?p=1189 Senhoras e senhores, mais um capítulo emocionante da novela “Seleção Brasileira: O Drama Continua”. Dorival Júnior, que até então ostentava a difícil missão de comandar a equipe canarinho, não resistiu ao atropelamento sofrido para a Argentina por 4 a 1 e foi oficialmente desconectado do Wi-Fi da CBF nesta sexta-feira (28). “Respaldo total” até a pá de cal A demissão foi anunciada pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que, dias antes, garantiu que Dorival tinha respaldo e que o trabalho era analisado “de forma linear”. Aparentemente, essa linha era daquelas que fazem uma curva para baixo depois de uma goleada para os hermanos. Com um respeitável histórico de sete vitórias, sete empates e duas derrotas em 16 jogos, Dorival sai da Seleção com um aproveitamento de 58,3%, o que no futebol brasileiro significa: “Valeu, mas nem tanto”. O técnico também deixa como legado uma Copa América interrompida nas quartas de final pelo Uruguai e a Seleção em quarto lugar nas eliminatórias. Ou seja, estava indo até que bem… para padrões de um time que não fosse pentacampeão do mundo. De péssima atuação à rescisão em tempo recorde Antes do desastre em Buenos Aires, Ednaldo Rodrigues defendia Dorival com unhas, dentes e uma quantidade generosa de palavras genéricas. Mas, após a partida, o discurso foi atualizado na velocidade de um meme viral. A famosa reunião de avaliação de desempenho foi até antecipada, porque não havia muito o que debater. Afinal, quando seu time é amassado e o adversário passa a bola de lado só para gastar o tempo, as explicações ficam meio escassas. A busca pelo próximo “messias” Agora, o Brasil entra na fase tradicional do ciclo da Seleção: a busca pelo próximo treinador-milagreiro. E um nome já aparece como o queridinho da vez: Jorge Jesus, o “Mister”. Segundo apurações, ele já teria sinalizado a vontade de comandar o Brasil, mas há um pequeno detalhe: ele tem um contrato vigente com o Al Hilal. O que a CBF pretende fazer? Esperar, convencer ou até contratar um “técnico interino definitivo” até que o Mister esteja disponível. Enquanto isso, a Seleção se prepara para os jogos contra Equador e Paraguai, que poderão ser comandados por um novo treinador… ou pelo improviso. Mas a gente já sabe como essa história termina: Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.

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Senhoras e senhores, mais um capítulo emocionante da novela “Seleção Brasileira: O Drama Continua”. Dorival Júnior, que até então ostentava a difícil missão de comandar a equipe canarinho, não resistiu ao atropelamento sofrido para a Argentina por 4 a 1 e foi oficialmente desconectado do Wi-Fi da CBF nesta sexta-feira (28).

“Respaldo total” até a pá de cal

A demissão foi anunciada pelo presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, que, dias antes, garantiu que Dorival tinha respaldo e que o trabalho era analisado “de forma linear”. Aparentemente, essa linha era daquelas que fazem uma curva para baixo depois de uma goleada para os hermanos.

Com um respeitável histórico de sete vitórias, sete empates e duas derrotas em 16 jogos, Dorival sai da Seleção com um aproveitamento de 58,3%, o que no futebol brasileiro significa: “Valeu, mas nem tanto”.

O técnico também deixa como legado uma Copa América interrompida nas quartas de final pelo Uruguai e a Seleção em quarto lugar nas eliminatórias. Ou seja, estava indo até que bem… para padrões de um time que não fosse pentacampeão do mundo.

De péssima atuação à rescisão em tempo recorde

Antes do desastre em Buenos Aires, Ednaldo Rodrigues defendia Dorival com unhas, dentes e uma quantidade generosa de palavras genéricas. Mas, após a partida, o discurso foi atualizado na velocidade de um meme viral. A famosa reunião de avaliação de desempenho foi até antecipada, porque não havia muito o que debater. Afinal, quando seu time é amassado e o adversário passa a bola de lado só para gastar o tempo, as explicações ficam meio escassas.

A busca pelo próximo “messias”

Agora, o Brasil entra na fase tradicional do ciclo da Seleção: a busca pelo próximo treinador-milagreiro. E um nome já aparece como o queridinho da vez: Jorge Jesus, o “Mister”. Segundo apurações, ele já teria sinalizado a vontade de comandar o Brasil, mas há um pequeno detalhe: ele tem um contrato vigente com o Al Hilal. O que a CBF pretende fazer? Esperar, convencer ou até contratar um “técnico interino definitivo” até que o Mister esteja disponível.

Enquanto isso, a Seleção se prepara para os jogos contra Equador e Paraguai, que poderão ser comandados por um novo treinador… ou pelo improviso. Mas a gente já sabe como essa história termina:

  • Se ganhar, “o trabalho está no caminho certo”;
  • Se perder, “o futebol é assim, o importante é aprender com os erros”;
  • E se tomar outra goleada, bom, pelo menos já sabemos quem será o próximo na corda bamba.

Aguardemos as cenas dos próximos capítulos.

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Brasil vence Colômbia por 2 a 1 e torcedor finalmente pode respirar sem usar calculadora https://rindonews.com.br/2025/03/21/brasil-vence-colombia-por-2-a-1/ https://rindonews.com.br/2025/03/21/brasil-vence-colombia-por-2-a-1/#respond Fri, 21 Mar 2025 11:32:45 +0000 https://rindonews.com.br/?p=1185 A Seleção Brasileira brilhou no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, vencendo a Colômbia por 2 a 1 e garantindo não apenas três pontos nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, mas também a paz de espírito de milhões de torcedores que já estavam desenvolvendo fobia de matemática. A seleção acordou ou foi um sonho coletivo? O jogo começou com aquele frisson tradicional: brasileiros com os olhos fixos na TV e um pacto coletivo para não reclamar (pelo menos nos primeiros cinco minutos). Logo aos 6 minutos, o árbitro marcou pênalti para o Brasil, e Rafinha converteu com categoria, abrindo o placar e deixando a torcida entre a euforia e a desconfiança. “Não sei se comemoro ou se me preparo para um susto”, comentou um torcedor que já tinha o controle remoto na mão para mudar de canal caso as coisas desandassem. Mas a alegria durou pouco. Ainda no primeiro tempo, Luiz Diaz aproveitou uma falha defensiva e empatou o jogo, trazendo de volta o velho fantasma do “sofrimento” para os brasileiros. Choque de realidade (e de cabeças) Se o torcedor brasileiro já estava tenso com o desempenho da seleção, o jogo ganhou uma dose extra de adrenalina quando o goleiro Alisson e um jogador colombiano protagonizaram um choque de cabeça digno de cena de filme de ação. Ambos caíram no gramado, enquanto os torcedores prendiam a respiração e os narradores tentavam manter o profissionalismo sem gritar “MEU DEUS, O QUE ACONTECEU?”. Felizmente, após atendimento médico, os dois precisaram sair de campo, mas sem consequências graves – ao contrário do emocional do torcedor, que já não aguenta mais tanto susto por jogo. Gol, suor e a volta da esperança O segundo tempo seguiu equilibrado, com chances para os dois lados. Quando o empate parecia inevitável e os torcedores já faziam contas mirabolantes para a classificação, Vinícius Júnior decidiu incorporar o Vinicius Junior do Real Madrid e resolveu nos acréscimos. Com um gol salvador, garantiu a vitória do Brasil e fez a torcida respirar aliviada. Agora, matematicamente, os analistas esportivos podem guardar suas tabelas complicadas e os torcedores podem voltar a assistir aos jogos sem precisar de calculadora ou aspirina. Nas redes sociais, o clima era de festa e surpresa. “Eu achei que ia ser sofrimento até o último minuto, mas dessa vez foi até tranquilo!”, disse um fã que já estava acostumado a sofrer mais do que protagonista de novela mexicana. O que esperar daqui para frente? Com a vitória, a seleção ganha fôlego na competição e um novo fardo: manter essa atuação sem causar ataques de nervos na torcida. Resta saber se esse foi apenas um dia de sorte ou se o Brasil finalmente decidiu jogar futebol de verdade. Enquanto isso, os brasileiros seguem esperançosos, mas com um olho no gramado e outro na calculadora. Que venha a Argentina…

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A Seleção Brasileira brilhou no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, vencendo a Colômbia por 2 a 1 e garantindo não apenas três pontos nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, mas também a paz de espírito de milhões de torcedores que já estavam desenvolvendo fobia de matemática.

A seleção acordou ou foi um sonho coletivo?

O jogo começou com aquele frisson tradicional: brasileiros com os olhos fixos na TV e um pacto coletivo para não reclamar (pelo menos nos primeiros cinco minutos). Logo aos 6 minutos, o árbitro marcou pênalti para o Brasil, e Rafinha converteu com categoria, abrindo o placar e deixando a torcida entre a euforia e a desconfiança.

“Não sei se comemoro ou se me preparo para um susto”, comentou um torcedor que já tinha o controle remoto na mão para mudar de canal caso as coisas desandassem.

Mas a alegria durou pouco. Ainda no primeiro tempo, Luiz Diaz aproveitou uma falha defensiva e empatou o jogo, trazendo de volta o velho fantasma do “sofrimento” para os brasileiros.

Choque de realidade (e de cabeças)

Se o torcedor brasileiro já estava tenso com o desempenho da seleção, o jogo ganhou uma dose extra de adrenalina quando o goleiro Alisson e um jogador colombiano protagonizaram um choque de cabeça digno de cena de filme de ação. Ambos caíram no gramado, enquanto os torcedores prendiam a respiração e os narradores tentavam manter o profissionalismo sem gritar “MEU DEUS, O QUE ACONTECEU?”.

Felizmente, após atendimento médico, os dois precisaram sair de campo, mas sem consequências graves – ao contrário do emocional do torcedor, que já não aguenta mais tanto susto por jogo.

Gol, suor e a volta da esperança

O segundo tempo seguiu equilibrado, com chances para os dois lados. Quando o empate parecia inevitável e os torcedores já faziam contas mirabolantes para a classificação, Vinícius Júnior decidiu incorporar o Vinicius Junior do Real Madrid e resolveu nos acréscimos. Com um gol salvador, garantiu a vitória do Brasil e fez a torcida respirar aliviada.

Agora, matematicamente, os analistas esportivos podem guardar suas tabelas complicadas e os torcedores podem voltar a assistir aos jogos sem precisar de calculadora ou aspirina.

Nas redes sociais, o clima era de festa e surpresa. “Eu achei que ia ser sofrimento até o último minuto, mas dessa vez foi até tranquilo!”, disse um fã que já estava acostumado a sofrer mais do que protagonista de novela mexicana.

O que esperar daqui para frente?

Com a vitória, a seleção ganha fôlego na competição e um novo fardo: manter essa atuação sem causar ataques de nervos na torcida. Resta saber se esse foi apenas um dia de sorte ou se o Brasil finalmente decidiu jogar futebol de verdade.

Enquanto isso, os brasileiros seguem esperançosos, mas com um olho no gramado e outro na calculadora.

Que venha a Argentina…

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Sardinha em Lata: O ouro da Economia Brasileira (Agora livre de impostos!) https://rindonews.com.br/2025/03/18/sardinha-em-lata-o-ouro-da-economia-brasileira/ https://rindonews.com.br/2025/03/18/sardinha-em-lata-o-ouro-da-economia-brasileira/#respond Tue, 18 Mar 2025 11:42:45 +0000 https://rindonews.com.br/?p=1176 Esqueça o ouro, o petróleo e o Bitcoin! O verdadeiro tesouro do Brasil agora vem enlatado e nadando em óleo: a gloriosa sardinha em lata. O governo, em um raro momento de compaixão fiscal, decidiu isentar este alimento dos Impostos federais. E com isso, o brasileiro finalmente pode respirar aliviado… pelo menos na hora de abrir a dispensa e encontrar esse milagre nutricional e econômico. O Superalimento do Povo Quem diria que a sardinha, esse pequeno peixe comprimido em uma latinha metálica, seria o protagonista de uma revolução tributária? Com uma combinação imbatível de ômega-3, proteínas e aquele cheirinho que gruda na mão por horas, a sardinha agora ganha status de estrela na mesa dos brasileiros. E não é só no prato que ela brilha! Especialistas em nutrição, economia e improvisação culinária já apontam que a sardinha pode ser a nova moeda de troca em tempos de crise. Um estudo não tão científico sugere que, se continuarmos nessa pegada, em breve poderemos comprar um carro popular com meia dúzia de latinhas. Benefícios Incontestáveis Agora que o governo nos presenteou com essa benesse fiscal, nada mais justo do que exaltarmos os poderes desse alimento revolucionário: Substituto do sushi: Quem precisa de salmão quando se tem sardinha enlatada? O Brasil finalmente encontrou sua versão popular do prato japonês! Fonte de proteína acessível: Enquanto a carne vermelha vira artigo de luxo, a sardinha se mantém firme, forte e econômica. Nutricionistas recomendam, e o bolso agradece! Aliada na construção civil: Com latinhas bem posicionadas e um pouco de criatividade, já há quem sugira que dá até para construir um puxadinho reforçado. Com isenção de impostos e benefícios inegáveis, a sardinha em lata finalmente recebe o reconhecimento que merece. Agora, só falta o governo liberar uma cota mensal gratuita para cada cidadão, porque justiça fiscal de verdade seria o brasileiro poder nadar nesse mar de economia sem precisar gastar um tostão. Enquanto isso, seguimos na torcida para que o próximo produto a ser isento de impostos seja o chocolate – porque ômega-3 é bom, mas um docinho depois não faz mal a ninguém!

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Esqueça o ouro, o petróleo e o Bitcoin! O verdadeiro tesouro do Brasil agora vem enlatado e nadando em óleo: a gloriosa sardinha em lata. O governo, em um raro momento de compaixão fiscal, decidiu isentar este alimento dos Impostos federais. E com isso, o brasileiro finalmente pode respirar aliviado… pelo menos na hora de abrir a dispensa e encontrar esse milagre nutricional e econômico.

O Superalimento do Povo

Quem diria que a sardinha, esse pequeno peixe comprimido em uma latinha metálica, seria o protagonista de uma revolução tributária? Com uma combinação imbatível de ômega-3, proteínas e aquele cheirinho que gruda na mão por horas, a sardinha agora ganha status de estrela na mesa dos brasileiros.

E não é só no prato que ela brilha!

Especialistas em nutrição, economia e improvisação culinária já apontam que a sardinha pode ser a nova moeda de troca em tempos de crise. Um estudo não tão científico sugere que, se continuarmos nessa pegada, em breve poderemos comprar um carro popular com meia dúzia de latinhas.

Benefícios Incontestáveis

Agora que o governo nos presenteou com essa benesse fiscal, nada mais justo do que exaltarmos os poderes desse alimento revolucionário:

Substituto do sushi: Quem precisa de salmão quando se tem sardinha enlatada? O Brasil finalmente encontrou sua versão popular do prato japonês!

Fonte de proteína acessível: Enquanto a carne vermelha vira artigo de luxo, a sardinha se mantém firme, forte e econômica. Nutricionistas recomendam, e o bolso agradece!

Aliada na construção civil: Com latinhas bem posicionadas e um pouco de criatividade, já há quem sugira que dá até para construir um puxadinho reforçado.

Com isenção de impostos e benefícios inegáveis, a sardinha em lata finalmente recebe o reconhecimento que merece. Agora, só falta o governo liberar uma cota mensal gratuita para cada cidadão, porque justiça fiscal de verdade seria o brasileiro poder nadar nesse mar de economia sem precisar gastar um tostão. Enquanto isso, seguimos na torcida para que o próximo produto a ser isento de impostos seja o chocolate – porque ômega-3 é bom, mas um docinho depois não faz mal a ninguém!

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A Maldição da Pré-Libertadores: O ritual anual dos Times Brasileiros https://rindonews.com.br/2025/03/14/a-maldicao-da-pre-libertadores/ https://rindonews.com.br/2025/03/14/a-maldicao-da-pre-libertadores/#comments Fri, 14 Mar 2025 17:48:36 +0000 https://rindonews.com.br/?p=1148 Ah, a Pré-Libertadores… esse torneio que, na teoria, deveria ser um aquecimento para os times brasileiros, mas que, na prática, virou uma versão esportiva de um paredão do BBB: alguém sempre sai eliminado antes mesmo de curtir a festa. Este ano, o Corinthians foi a vítima mais recente dessa tradição tão brasileira quanto reclamar do VAR e prometer que “ano que vem vai ser diferente”. A Ilusão do Favoritismo O roteiro se repete como novela mexicana: o time brasileiro chega com moral, camisa pesada e frases prontas do tipo “sabemos das dificuldades, mas confiamos no nosso trabalho”. Os adversários? Equipes desconhecidas, muitas vezes com jogadores que você só descobre que existem no dia do jogo. A torcida pensa: “vai ser tranquilo”. Spoiler: nunca é. O problema é que, quando a bola rola, a confiança vira desespero. Enquanto os times brasileiros se enrolam como alguém tentando abrir um pote de palmito com a mão molhada, os adversários sul-americanos jogam como se fosse final de Copa do Mundo. E pior: eles realmente sabem jogar a Libertadores. O Futebol Raiz vs. Futebol Gourmet Aqui está o dilema: times brasileiros chegam na Pré-Libertadores achando que é questão de botar a bola no chão e esperar que o talento resolva. Mas do outro lado estão equipes formadas por guerreiros que jogam em gramados que mais parecem pastos e já enfrentaram condições que fariam o futebol europeu parecer brincadeira de criança. Se a bola rola devagar, eles chutam pra frente. Se falta técnica, sobra raça. Se a torcida adversária joga um rojão em campo, os jogadores nem piscam. Enquanto isso, os times brasileiros gastam milhões, mas esquecem que, na Libertadores, o que conta não é só orçamento e status, mas sim aquela mentalidade de “vamos dar carrinho até na sombra e sair daqui vivos”. O Jogo de Volta: O Terror Nacional Se o jogo de ida já é sofrido, o jogo de volta é um filme de terror. Sempre há aquele roteiro clássico: O time brasileiro perde um gol feito aos 5 minutos; O goleiro adversário começa a fazer cera aos 10 minutos do primeiro tempo; O atacante do time sul-americano faz o famoso “gol espírita” aos 30 do segundo tempo; Nos acréscimos, o time brasileiro ataca desordenadamente, manda a bola na arquibancada e perde por um gol de diferença. E pronto. Mais um ano sem Libertadores. Soluções para o Futuro (Ou Não) Depois da eliminação, os discursos seguem um padrão: “Agora vamos focar no Brasileirão” (porque sobrou só isso mesmo); “Libertadores é diferente, precisamos aprender” (mesmo jogando há décadas); “Vamos trabalhar forte para não acontecer de novo” (até acontecer de novo). Talvez a solução para o problema seja simples: aceitar que a Pré-Libertadores não é pré-treino e jogar com a alma de quem sabe que um gol pode ser a diferença entre glória e chacota. Enquanto isso não acontece, seguimos com a tradição anual das eliminações brasileiras, que já poderiam ser incluídas no calendário oficial do futebol sul-americano. Que venha o próximo ano – e a próxima vítima! ⚽😂

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Ah, a Pré-Libertadores… esse torneio que, na teoria, deveria ser um aquecimento para os times brasileiros, mas que, na prática, virou uma versão esportiva de um paredão do BBB: alguém sempre sai eliminado antes mesmo de curtir a festa. Este ano, o Corinthians foi a vítima mais recente dessa tradição tão brasileira quanto reclamar do VAR e prometer que “ano que vem vai ser diferente”.

A Ilusão do Favoritismo

O roteiro se repete como novela mexicana: o time brasileiro chega com moral, camisa pesada e frases prontas do tipo “sabemos das dificuldades, mas confiamos no nosso trabalho”. Os adversários? Equipes desconhecidas, muitas vezes com jogadores que você só descobre que existem no dia do jogo. A torcida pensa: “vai ser tranquilo”. Spoiler: nunca é.

O problema é que, quando a bola rola, a confiança vira desespero. Enquanto os times brasileiros se enrolam como alguém tentando abrir um pote de palmito com a mão molhada, os adversários sul-americanos jogam como se fosse final de Copa do Mundo. E pior: eles realmente sabem jogar a Libertadores.

O Futebol Raiz vs. Futebol Gourmet

Aqui está o dilema: times brasileiros chegam na Pré-Libertadores achando que é questão de botar a bola no chão e esperar que o talento resolva. Mas do outro lado estão equipes formadas por guerreiros que jogam em gramados que mais parecem pastos e já enfrentaram condições que fariam o futebol europeu parecer brincadeira de criança. Se a bola rola devagar, eles chutam pra frente. Se falta técnica, sobra raça. Se a torcida adversária joga um rojão em campo, os jogadores nem piscam.

Enquanto isso, os times brasileiros gastam milhões, mas esquecem que, na Libertadores, o que conta não é só orçamento e status, mas sim aquela mentalidade de “vamos dar carrinho até na sombra e sair daqui vivos”.

O Jogo de Volta: O Terror Nacional

Se o jogo de ida já é sofrido, o jogo de volta é um filme de terror. Sempre há aquele roteiro clássico:

O time brasileiro perde um gol feito aos 5 minutos;

O goleiro adversário começa a fazer cera aos 10 minutos do primeiro tempo;

O atacante do time sul-americano faz o famoso “gol espírita” aos 30 do segundo tempo;

Nos acréscimos, o time brasileiro ataca desordenadamente, manda a bola na arquibancada e perde por um gol de diferença.

E pronto. Mais um ano sem Libertadores.

Soluções para o Futuro (Ou Não)

Depois da eliminação, os discursos seguem um padrão:

“Agora vamos focar no Brasileirão” (porque sobrou só isso mesmo);

“Libertadores é diferente, precisamos aprender” (mesmo jogando há décadas);

“Vamos trabalhar forte para não acontecer de novo” (até acontecer de novo).

Talvez a solução para o problema seja simples: aceitar que a Pré-Libertadores não é pré-treino e jogar com a alma de quem sabe que um gol pode ser a diferença entre glória e chacota.

Enquanto isso não acontece, seguimos com a tradição anual das eliminações brasileiras, que já poderiam ser incluídas no calendário oficial do futebol sul-americano.

Que venha o próximo ano – e a próxima vítima! ⚽😂

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